🕐25.07.12 - 23:27 Uhr
DESEMPENHO DA VALE NO 2T12
UMA PERFORMANCE ROBUSTA
Rio de Janeiro, 25 de julho de 2012 - A Vale S.A.
(Vale) apresentou desempenho robusto em face aos desafios de um ambiente de preo mais baixos e os problemas operacionais em ativos de metais bsicos e carvo.
A produo e as vendas de minrio de ferro registraram recuperao, enquanto que foram alcanados marcos relevantes para o desenvolvimento de nossos projetos mais importantes, incluindo Carajs S11D.
Alm disso, continuamos a racionalizar o portflio de ativos com o objetivo de otimizar a alocao de capital.
A receita operacional, lucro e margem, bem como o fluxo de caixa melhoraram em relao ao 1T12.
O lucro lquido sofreu forte impacto contbil no caixa decorrente da desvalorizao do real, nossa moeda funcional para fins contbeis, contra o dlar norte-americano.
Por outro lado, a apreciao do dlar norte-americano contra o real, o dlar canadense e outras moedas, que representam cerca de 80% dos nossos custos operacionais, contribuiu favoravelmente para o fluxo de caixa.
Dado que praticamente 100% de nosso endividamento denominado em dlares americanos ou convertida para dlares americanos atravs de swaps, no h efeito material sobre a dvida.
O desinvestimento de ativos, que concorre para melhorar a alocao de capital e tambm uma fonte de criao de valor ao acionista, produziu perdas contbeis no recorrentes no trimestre.
Continuamos a desenvolver um grande portflio de projetos que visa atender a demanda decorrente da dinmica de crescimento de longo prazo das economias emergentes com um importante foco na maximizao da criao de valor.
Os principais destaques do desempenho da Vale no 2T12 foram:
Os embarques de minrio de ferro alcanaram 63,0 Mt, 14,9% maior do que o 1T12.
Recorde de vendas de pelotas para um trimestre, 12,3 Mt, 13,1% acima do recorde anterior no 4T11.
Receita operacional de US$ 12,2 bilhes, 7,2% acima do 1T12.
Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado (lucro antes de juros e impostos), de US$ 3,9 bilhes.
Excluindo os efeitos no recorrentes de perdas contbeis, o EBIT ajustado alcanou US$ 4,3 bilhes, 11,7% maior que o 1T12.
Margem do lucro operacional ajustado de 36,2%, medido pela margem EBIT, aps excluir as perdas no recorrentes.
Lucro lquido de US$ 2,7 bilhes, equivalente a US$ 0,52 por ao.
Se isolarmos a influncia de efeitos no caixa, o lucro antes de impostos seria de US$ 4,0 bilhes, 5,7% acima dos US$ 3,8 bilhes no 1T12.
Gerao de caixa, medida pelo EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciao e amortizao), de US$ 5,1 bilhes.
Excluindo as perdas contbeis no recorrentes, a gerao de caixa totalizou US$ 5,5 bilhes, 10,7% maior do que o 1T12.
Nos ltimos 12 meses terminados no dia 30 de junho de 2012, o EBITDA ajustado foi de US$ 27,1 bilhes.
Investimentos, excluindo aquisies, de US$ 4,3 bilhes no 2T12, 16,6% acima do 1T12.
No 1S12, os investimentos alcanaram US$ 8,0 bilhes, 17,5% acima dos US$ 6,8 bilhes no 1S11.
A primeira parcela da remunerao mnima aos acionistas de 2012, US$ 3,0 bilhes, foi paga no dia 30 de abril de 2012.
Manuteno de um balano slido com baixa alavancagem, medida pela relao dvida total/LTM EBITDA ajustado, igual a 0,9x, e um longo prazo mdio da dvida de 9,4 anos, e baixo custo mdio, 4,61% por ano em 30 de junho de 2012.
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